Laboratório Micra,
precisão e confiabilidade em exames moleculares.
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Há mais de 20 anos oferecendo excelência e confiabilidade junto à classe médica.

Sobre o Micra

O Micra Laboratório teve o início das suas atividades em 01/09/1998 (Há mais de 20 anos). É uma instituição que construiu uma história de excelência e confiabilidade junto à classe médica, e sua atuação tem sido guiada por preceitos éticos, metas de excelência e técnica aos serviços oferecidos a seus clientes, sendo referência no DF para realização de exames em Anatomia Patológica, Citopatologia, Biologia Molecular (HPV) e hospitalar através de um exame emergencial de Biópsia por Congelação.

Missão

Promover diagnósticos de excelência em Anatomia Patológica, Patologia Clínica e Biologia Molecular, auxiliando o médico clínico no diagnóstico de diversas patologias.

Visão

Ser referência  em diagnósticos de qualidade em Brasília e entorno, contribuindo para saúde e bem estar dos nossos clientes.

Valores

  • Ética;
  • Qualidade;
  • Respeito ao cliente;
  • Transparência;
  • Responsabilidade Social.
  • Política de Qualidade

    Desenvolver melhorias internas, buscar a satisfação dos nossos clientes, realizar uma gestão transparente e evidenciar a nossa excelência e qualidade nos serviços prestados.

    Missão

    Promover diagnósticos em saúde com excelência.

    Visão

    Ser referência em diagnósticos de qualidade, contribuindo para saúde e bem estar de nossos clientes.

    Política da qualidade

    Desenvolver melhorias contínuas nos processos internos, visando atender as expectativas de nossos clientes e colaboradores.

    Valores

    Ética;
    Qualidade;
    Respeito;
    Transparência;
    Responsabilidade social.

    Serviços

    É o estudo das doenças a partir da análise microscópica das células obtidas por esfregaços, raspados, aspirações, centrifugação de líquidos, etc. Exames citopatológicos realizados:
    • Citologia convencional
    • Citologia cérvico-vaginal em meio líquido ou esfregaço (também conhecido como Teste de Papanicolaou) é um método usado para identificação, ao microscópio, de células neoplásicas malignas ou pré-malignas, que antecedem o surgimento do câncer;
    • Punção aspirativa por agulha fina (PAAF) – Uma técnica minimamente invasiva de obtenção de células de órgãos e tecidos, podendo acessar diretamente órgãos superficiais (como linfonodos, tireoide e mama) ou órgãos e estruturas profundas (como pulmões, fígado e rins);
    • Citologia de líquidos em geral;
    • Colorações de rotina e complementares;
    • Revisão de lâminas.

    O exame Anátomo Patológico é a avaliação macro e microscópica de tecidos e células de um paciente. Realiza-se o diagnóstico de doenças, por meio do material coletado na biópsia, desse modo, estabelecendo o estadiamento de tumores. Por meio do exame, são identificados os aspectos patológicos do tumor, perfil da doença, tipo histológico, grau de malignidade e prognóstico.

    Tipos de tecidos analisados no anátomo patológico:

    • Biópsia simples: Análise de fragmentos de tecido retirados por intervenção de pequeno porte (cirúrgica, endoscópica, com agulhas, raspados ou curetagem). 
    • Peça cirúrgica ou anatômica: Análise de órgão ou parte do órgão retirado por métodos cirúrgicos.
    • Congelação: procedimento anatomopatológico rápido, realizado durante o ato cirúrgico, em que o patologista examina o material retirado do paciente e realiza um primeiro exame de imediato, fornecendo um diagnóstico ou informações importantes ainda com o paciente anestesiado.

    Também conhecida como esfregaço cérvico-vaginal, a colpocitologia é um teste realizado para detecção de alterações nas células do colo do útero, por meio da coloração com Papanicolaou. O exame colpocitológico é utilizado no rastreamento do câncer de colo de útero possibilitando sua prevenção, visto que identifica lesões ainda em estágios anteriores à neoplasia, assim o diagnóstico precoce, por meio desse exame, é um eficiente caminho para sua prevenção. 

    O exame histopatológico consiste na análise microscópica de fragmentos de tecidos do organismo, avaliando-se toda a sua composição, para a detecção de possíveis lesões existentes, com a finalidade de identificar a natureza, a gravidade, a extensão, a evolução e a intensidade das lesões, além de sugerir ou até mesmo confirmar a causa da alteração patológica.

    A imunohistoquímica é uma ferramenta para análise da presença e distribuição de marcadores moleculares das doenças em tecidos de biópsia. O princípio desta técnica está na ligação de um anticorpo a uma substância específica presente na célula, chamada antígeno. Cada anticorpo reconhece um antígeno específico, o que torna possível a utilização da imunohistoquímica para diagnóstico de doenças infecciosas, inflamatórias e neoplasias, bem como para determinação de fatores preditivos, prognóstico no câncer e escolha do tratamento mais adequado.

    Existem centenas de anticorpos utilizados em exames de imunohistoquímica, sendo alguns bastante específicos para um determinado tipo de câncer, por exemplo, e outros que estão presentes em diversos ou todos os tecidos, mas que podem ser úteis para indicar o grau de proliferação de um determinado tipo de tumor, ou pode ser analisado associado a outros marcadores para definir o tipo de câncer em análise.

    A imunofluorescência é uma técnica que utiliza anticorpos conjugados à corantes fluorescentes para marcar antígenos alvo-específicos. Estes conjugados de anticorpos-fluorocromos se ligam à depósitos anormais de proteínas na amostra do paciente permitindo a identificação da presença ou ausência do alvo de interesse, bem como a análise de sua distribuição no tecido por meio da utilização de um microscópio de fluorescência.

    Este exame é realizado em material não fixado de biópsias, geralmente para diagnóstico diferencial de diversas doenças autoimunes e de imunocomplexos de pele e para detecção de doença glomerular renal.

    Exame citogenético que utiliza corantes fluorescentes para a detecção de sequências específicas de DNA ou de RNA, em um corte de tecido, permitindo a identificação da maioria das alterações cromossômicas, bem como mudanças muito pequenas para serem detectadas com o exame citogenético normal. 

    Exames realizados por FISH

    • Amplificação de N-MYC – Neuroblastoma
    • Amplificação do gene C-MET
    • Amplificação do gene HER-1 (EGFR) – Câncer de pulmão
    • Amplificação do gene MDM2 – Lipossarcoma
    •  Deleção gênica 1p/19q – Oligodendroglioma
    • Estudo de alteração gênica ALK (EML4/ALK)
    • MYC dual color, Break Apart Rearrangement Probe
    • Pesquisa de amplificação do gene HER2, HER2/NEU – câncer de mama
    • Pesquisa de deleção de 1p 19q – Oligodendroma, glioma
    • Pesquisa de rearranjo do gene TFE3
    • Pesquisa de rearranjo no gene ALK – câncer de pulmão
    • Pesquisa de rearranjo no gene ROS1
    • Pesquisa de rearranjos envolvendo o gene FOX01 (FKHR) – Rabdomiossarcoma alveolar
    • Pesquisa do rearranjo BCL6, t(3q27) – Linfoma difuso de células B, Linfoma B
    • Pesquisa do rearranjo de C-MYC, t(8q24.1) – Linfoma de Burkitt
    • Pesquisa do rearranjo de IGH/BLC2, t(14;18) – Linfoma folicular
    • Pesquisa do rearranjo MYC/IGH, t(8;14) – linfoma de Burkitt
    • Rearranjo gênico CHOP (12q1) – Lipossarcoma
    • Rearranjo gênico EWSR1 – Sarcomas
    • Rearranjo gênico SYT (8q11) – Sarcoma sinovial
    • Translocação AP12/MALT1  t(11;18) – Linfoma Marginal
    • Translocação IGH/CCND1 t(11;14) – Linfoma manto

    O teste de genotipagem de HPV permite, simultaneamente, a detecção qualitativa do Papilomavírus Humano (HPV) e a genotipagem do material genético de 35 tipos diferentes deste patógeno, de alto risco (16, 18, 26, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 53, 56, 58, 59, 66, 68, 73 e 82) e de baixo risco (6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 55, 61, 62, 67, 69, 70, 71, 72, 81 e 84), sem a necessidade de prévia extração do DNA, dependendo da amostra a ser analisada.

    O sequenciamento genético compreende uma técnica que envolve processos bioquímicos para a identificação de cada nucleotídeo em uma sequência de DNA, permitindo a detecção da presença de mutações em alguns genes de interesse, por exemplo genes associados a doenças.

    Exames realizados por sequenciamento:

    • SEQ – KIT (GIST), PDGFRa (GIST), Mutação de Her-2
    • EGFR – Mutação de EGFR (Carcinoma de Pulmão)
    • T790M – Mutação de T790M
    • IDH2 – Avaliação de Mutação do gene IDH2
    • POLE – Pesquisa de Mutações no gene POLE

    Biologia Molecular

    Teste de diagnóstico molecular que apresenta alta sensibilidade e especificidade, para detecção dos vírus HPV (Papilomavírus humano), CT (Chlamydia trachomatis) e GC (Neisseria gonorrhoeae). Esta técnica extremamente sensível se baseia na hibridização do DNA do patógeno com sondas de RNA de interesse (híbrido DNA/RNA) a qual gera uma amplificação de sinal que permite sua detecção. A sonda de HPV não fornece a genotipagem viral específica, e sim a identificação de grupos (alto e baixo risco para câncer).

    A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica rotineiramente utilizada em laboratório para produzir muitas cópias de uma região de interesse de DNA a fim de que esta esteja presente em níveis detectáveis e que possam ser analisados.

    Exames realizados por PCR

    • Detecção de HPV (papilomavírus humano)
    • Detecção de infecção por Leishmania (em material emblocado)
    • Detecção de infecção por Bartonella (doença da arranhadura do gato)
    •  Detecção de Infecção por Herpes Vírus Humano tipo 8 (HHV8)
    • Detecção de infecção por Polioma Vírus de Células de Merkel
    • Pesquisa de clonalidade em células B
    • Pesquisa de clonalidade em células T
    • Pesquisa de Instabilidade de Microssatélite
    • Pesquisa do Padrão de Metilação do promotor do gene MGMT

    A PCR em Tempo Real é uma variação da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction), que permite a visualização do resultado ao mesmo tempo em que ocorre a amplificação da sequência de DNA de interesse. Quanto mais alto o número de cópias iniciais do ácido nucléico alvo, mais rápido será observado o aumento significativo na fluorescência. O produto amplificado é detectado por meio da utilização de uma sonda de hidrólise fluorescente alvo-específica, que ajuda a melhorar a especificidade do ensaio garantindo o diagnóstico rápido e preciso.

    Exames realizados por PCR em Tempo Real

    • Detecção de Candidíase (Candida albicans)
    • Detecção de Chlamydia trachomatis
    • Detecção de infecção por Helicobacter pylori
    • Detecção de Herpes 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2)
    • Detecção de Listeriose (Listeria monocytogeneses)
    • Detecção de Meningite (Neisseria meningitides)
    • Detecção de Mycobacterium tuberculosis
    • Detecção de Mycoplasma genitalium
    • Detecção de Mycoplasma hominis
    • Detecção de Neisseria gonorrhoeae
    • Detecção de infecção por Streptococcus
    • Detecção de Trichomonas vaginalis
    • Detecção de Ureaplasma urealyticum
    • Painel molecular para Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs)

    Alvos: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e Ureaplasma parvum.

    O painel molecular para o diagnóstico de ISTs é um teste baseado na tecnologia de PCR em Tempo Real para a detecção qualitativa de DNA bacteriano em amostras cervicais, podendo estas ser swabs, secreção, cultura e urina. Um painel dos principais patógenos causadores de ISTs é detectado simultaneamente em uma única amostra fornecendo um diagnóstico rápido e consideravelmente mais sensível, quando comparado a outras metodologias.

    • Pesquisa para Herpes Vírus 6 (HHV6)
    • Pesquisa para Herpes Vírus 7 (HHV7)
    • Pesquisa para Epstein Barr Vírus (EBVA e EBVB)
    • Pesquisa de mutação no gene BRAF (V600E)
    • Perfil de trombofilia: Fator V de Leiden + Mutação Protrombina + MTHFR C677T + MTHFR A1298

    Este teste permite a detecção de pequenas deleções ou inserções em alelos por meio da utilização de sondas fluorescentes na reação de PCR.  

                                                   Exames realizados por discriminação alélica:

    •  BRAF – Mutação V600E
    • IDH1 – Pesquisa de Mutações do gene IDH1
    • NRAS – Investigação de mutação dos genes NRAS
    • KRAS –  Investigação de mutação dos genes KRAS
    •  EGFR – Análise de EGFR para Carcinoma de Pulmão
    • T790M

    Orientações para coleta, armazenamento e transporte de amostras biológicas

    Médicos

    Médicos

    Convênios

    • AFEGGO
    • ALLIANZ
    • AMIL
    • ASSEFAZ
    • BANCO CENTRAL DO BRASIL
    • BRADESCO
    • BRB SAÚDE
    • CAA-DF OAB
    • CAESAN
    • CÂMARA DOS DEPUTADOS (PRÓ-SAÚDE)
    • CAMED
    • CAPESAÚDE
    • CARE PLUS
    • CASEMBRAPA
    • CASSI
    • CIFAIS
    • CNTI
    • CODEVASF / CASEC
    • CONAB
    • DR HOJE
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    • PLAN ASSISTE
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