Laboratório Micra recebeu acreditação Ona
O Laboratório Micra recebeu no janeiro de 2022 a acreditação ONA, que avalia a segurança do paciente e a qualidade da assistência prestada, considerando os recursos
O Micra Laboratório teve o início das suas atividades em 01/09/1998 (Há mais de 20 anos). É uma instituição que construiu uma história de excelência e confiabilidade junto à classe médica, e sua atuação tem sido guiada por preceitos éticos, metas de excelência e técnica aos serviços oferecidos a seus clientes, sendo referência no DF para realização de exames em Anatomia Patológica, Citopatologia, Biologia Molecular (HPV) e hospitalar através de um exame emergencial de Biópsia por Congelação.
Promover diagnósticos de excelência em Anatomia Patológica, Patologia Clínica e Biologia Molecular, auxiliando o médico clínico no diagnóstico de diversas patologias.
Ser referência em diagnósticos de qualidade em Brasília e entorno, contribuindo para saúde e bem estar dos nossos clientes.
Desenvolver melhorias internas, buscar a satisfação dos nossos clientes, realizar uma gestão transparente e evidenciar a nossa excelência e qualidade nos serviços prestados.
Promover diagnósticos em saúde com excelência.
Ser referência em diagnósticos de qualidade, contribuindo para saúde e bem estar de nossos clientes.
Desenvolver melhorias contínuas nos processos internos, visando atender as expectativas de nossos clientes e colaboradores.
Ética;
Qualidade;
Respeito;
Transparência;
Responsabilidade social.
O exame Anátomo Patológico é a avaliação macro e microscópica de tecidos e células de um paciente. Realiza-se o diagnóstico de doenças, por meio do material coletado na biópsia, desse modo, estabelecendo o estadiamento de tumores. Por meio do exame, são identificados os aspectos patológicos do tumor, perfil da doença, tipo histológico, grau de malignidade e prognóstico.
Tipos de tecidos analisados no anátomo patológico:
Também conhecida como esfregaço cérvico-vaginal, a colpocitologia é um teste realizado para detecção de alterações nas células do colo do útero, por meio da coloração com Papanicolaou. O exame colpocitológico é utilizado no rastreamento do câncer de colo de útero possibilitando sua prevenção, visto que identifica lesões ainda em estágios anteriores à neoplasia, assim o diagnóstico precoce, por meio desse exame, é um eficiente caminho para sua prevenção.
O exame histopatológico consiste na análise microscópica de fragmentos de tecidos do organismo, avaliando-se toda a sua composição, para a detecção de possíveis lesões existentes, com a finalidade de identificar a natureza, a gravidade, a extensão, a evolução e a intensidade das lesões, além de sugerir ou até mesmo confirmar a causa da alteração patológica.
A imunohistoquímica é uma ferramenta para análise da presença e distribuição de marcadores moleculares das doenças em tecidos de biópsia. O princípio desta técnica está na ligação de um anticorpo a uma substância específica presente na célula, chamada antígeno. Cada anticorpo reconhece um antígeno específico, o que torna possível a utilização da imunohistoquímica para diagnóstico de doenças infecciosas, inflamatórias e neoplasias, bem como para determinação de fatores preditivos, prognóstico no câncer e escolha do tratamento mais adequado.
Existem centenas de anticorpos utilizados em exames de imunohistoquímica, sendo alguns bastante específicos para um determinado tipo de câncer, por exemplo, e outros que estão presentes em diversos ou todos os tecidos, mas que podem ser úteis para indicar o grau de proliferação de um determinado tipo de tumor, ou pode ser analisado associado a outros marcadores para definir o tipo de câncer em análise.
A imunofluorescência é uma técnica que utiliza anticorpos conjugados à corantes fluorescentes para marcar antígenos alvo-específicos. Estes conjugados de anticorpos-fluorocromos se ligam à depósitos anormais de proteínas na amostra do paciente permitindo a identificação da presença ou ausência do alvo de interesse, bem como a análise de sua distribuição no tecido por meio da utilização de um microscópio de fluorescência.
Este exame é realizado em material não fixado de biópsias, geralmente para diagnóstico diferencial de diversas doenças autoimunes e de imunocomplexos de pele e para detecção de doença glomerular renal.
Exame citogenético que utiliza corantes fluorescentes para a detecção de sequências específicas de DNA ou de RNA, em um corte de tecido, permitindo a identificação da maioria das alterações cromossômicas, bem como mudanças muito pequenas para serem detectadas com o exame citogenético normal.
Exames realizados por FISH
O teste de genotipagem de HPV permite, simultaneamente, a detecção qualitativa do Papilomavírus Humano (HPV) e a genotipagem do material genético de 35 tipos diferentes deste patógeno, de alto risco (16, 18, 26, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 53, 56, 58, 59, 66, 68, 73 e 82) e de baixo risco (6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 55, 61, 62, 67, 69, 70, 71, 72, 81 e 84), sem a necessidade de prévia extração do DNA, dependendo da amostra a ser analisada.
O sequenciamento genético compreende uma técnica que envolve processos bioquímicos para a identificação de cada nucleotídeo em uma sequência de DNA, permitindo a detecção da presença de mutações em alguns genes de interesse, por exemplo genes associados a doenças.
Exames realizados por sequenciamento:
Teste de diagnóstico molecular que apresenta alta sensibilidade e especificidade, para detecção dos vírus HPV (Papilomavírus humano), CT (Chlamydia trachomatis) e GC (Neisseria gonorrhoeae). Esta técnica extremamente sensível se baseia na hibridização do DNA do patógeno com sondas de RNA de interesse (híbrido DNA/RNA) a qual gera uma amplificação de sinal que permite sua detecção. A sonda de HPV não fornece a genotipagem viral específica, e sim a identificação de grupos (alto e baixo risco para câncer).
A reação em cadeia da polimerase (PCR) é uma técnica rotineiramente utilizada em laboratório para produzir muitas cópias de uma região de interesse de DNA a fim de que esta esteja presente em níveis detectáveis e que possam ser analisados.
Exames realizados por PCR
A PCR em Tempo Real é uma variação da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction), que permite a visualização do resultado ao mesmo tempo em que ocorre a amplificação da sequência de DNA de interesse. Quanto mais alto o número de cópias iniciais do ácido nucléico alvo, mais rápido será observado o aumento significativo na fluorescência. O produto amplificado é detectado por meio da utilização de uma sonda de hidrólise fluorescente alvo-específica, que ajuda a melhorar a especificidade do ensaio garantindo o diagnóstico rápido e preciso.
Exames realizados por PCR em Tempo Real
Alvos: Chlamydia trachomatis, Neisseria gonorrhoeae, Mycoplasma genitalium, Trichomonas vaginalis, Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticum e Ureaplasma parvum.
O painel molecular para o diagnóstico de ISTs é um teste baseado na tecnologia de PCR em Tempo Real para a detecção qualitativa de DNA bacteriano em amostras cervicais, podendo estas ser swabs, secreção, cultura e urina. Um painel dos principais patógenos causadores de ISTs é detectado simultaneamente em uma única amostra fornecendo um diagnóstico rápido e consideravelmente mais sensível, quando comparado a outras metodologias.
Este teste permite a detecção de pequenas deleções ou inserções em alelos por meio da utilização de sondas fluorescentes na reação de PCR.
Exames realizados por discriminação alélica:
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